Com o emergir da economia do conhecimento em rede, nasce a necessidade do conectivismo, que Carvalho (2007) refere como sendo o “estar do sujeito na rede” e Siemens, como sendo a teoria da aprendizagem da era digital. Siemens apresenta sete princípios do conectivismo. Segundo este autor “a aprendizagem e o conhecimento baseiam-se na diversidade de opiniões e a capacidade para conhecer mais é mais crítica do que o que é conhecido”. Refere ainda que “criar e manter conexões é necessário para facilitar uma aprendizagem contínua e a capacidade para identificar conexões entre áreas, ideias e conceitos é crucial. A actualização é a intenção de todas as actividades de aprendizagem conectivistas e a tomada de decisão é em si um processo de aprendizagem: escolher o que aprender e prever as consequências da nova informação no real que vai ser alterado”.
Para servir esta economia do conhecimento em rede surge a Web 2.0 (O’ Reilly, 2005). Na Web 2.0 tudo está acessível, as pessoas deixam de precisar de ter o software no seu computador porque ele está disponível online, facilitando a edição e publicação imediatas. Com esta nova ferramenta a selecção da informação, a avaliação da sua qualidade, a sua interpretação e posterior aplicação passam a ser aspectos mais importantes do que o acesso. Com instrumentos como o blog, o podcast, o wiki e a Wikipédia todos podemos produzir informação e publica-la sem necessidade de grandes conhecimentos informáticos. Esta facilidade de publicação permite o trabalho colaborativo e a partilha de informação. O trabalho colaborativo refere-se à realização de tarefas em conjunto e não à divisão de tarefas pelos membros do grupo (trabalho cooperativo).
No entanto permitir aos alunos uma navegação livre na Web não é um bom método, pelo que se deve recorrer a ferramentas como a WebQuest e a Caça ao Tesouro para orientar a pesquisa de informação. È igualmente importante ensiná-los a avaliar a qualidade da informação encontrada e sensibilizá-los para combater o plágio, colocando sempre o nome do autor da informação que copiam.
As LMS são plataformas de apoio à aprendizagem, como é o exemplo a plataforma Moodle. Surgiram para dar apoio ao ensino à distância mas neste momento são utilizadas também no ensino presencial como repositório de informação e local de construção de conhecimento. Com estas plataformas o aluno pode aceder à informação quando e o número de vezes que o desejar. Elas facilitam a disponibilização de recursos em texto, vídeo e áudio, apontadores para sites, avisos aos alunos. Possibilitam a interacção entre professor e alunos através de ferramentas de comunicação, assegurando a sua privacidade, uma vez que os outros cibernautas não têm acesso.
Apesar destas vantagens nem todos os professores estão dispostos a mudar a sua forma de agir profissional, aderindo a estas novas tecnologias. O estado está a fazer um esforço no sentido de motivar ao seu uso nomeadamente dando formação sobre o uso das plataformas. É urgente adaptarmo-nos aos nossos alunos, que são alunos da era digital.
Para servir esta economia do conhecimento em rede surge a Web 2.0 (O’ Reilly, 2005). Na Web 2.0 tudo está acessível, as pessoas deixam de precisar de ter o software no seu computador porque ele está disponível online, facilitando a edição e publicação imediatas. Com esta nova ferramenta a selecção da informação, a avaliação da sua qualidade, a sua interpretação e posterior aplicação passam a ser aspectos mais importantes do que o acesso. Com instrumentos como o blog, o podcast, o wiki e a Wikipédia todos podemos produzir informação e publica-la sem necessidade de grandes conhecimentos informáticos. Esta facilidade de publicação permite o trabalho colaborativo e a partilha de informação. O trabalho colaborativo refere-se à realização de tarefas em conjunto e não à divisão de tarefas pelos membros do grupo (trabalho cooperativo).
No entanto permitir aos alunos uma navegação livre na Web não é um bom método, pelo que se deve recorrer a ferramentas como a WebQuest e a Caça ao Tesouro para orientar a pesquisa de informação. È igualmente importante ensiná-los a avaliar a qualidade da informação encontrada e sensibilizá-los para combater o plágio, colocando sempre o nome do autor da informação que copiam.
LMS
As LMS são plataformas de apoio à aprendizagem, como é o exemplo a plataforma Moodle. Surgiram para dar apoio ao ensino à distância mas neste momento são utilizadas também no ensino presencial como repositório de informação e local de construção de conhecimento. Com estas plataformas o aluno pode aceder à informação quando e o número de vezes que o desejar. Elas facilitam a disponibilização de recursos em texto, vídeo e áudio, apontadores para sites, avisos aos alunos. Possibilitam a interacção entre professor e alunos através de ferramentas de comunicação, assegurando a sua privacidade, uma vez que os outros cibernautas não têm acesso.
Apesar destas vantagens nem todos os professores estão dispostos a mudar a sua forma de agir profissional, aderindo a estas novas tecnologias. O estado está a fazer um esforço no sentido de motivar ao seu uso nomeadamente dando formação sobre o uso das plataformas. É urgente adaptarmo-nos aos nossos alunos, que são alunos da era digital.
Do original:
Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário: dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS
Ana Amélia Amorim Carvalho
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